sábado, 9 de abril de 2011

Que 47 impávidos marotos!



Que 47 impávidos marotos! A menorizarem a inteligência de cada um dos portugueses. A acharem-se donos da verdade única, lógica, pública. Como se isto tudo fosse (só) deles. Não perceberam ainda que as elites são cada vez mais amplas, mais democráticas, mais transversais à sociedade no seu todo. E que já não se sentam apenas às mesas do Frágil, do Gambrinus ou das cátedras das universidades bolorentas de tanta janela por abrir.
Ah! E já agora podem juntar a este auto-denominado grupo de notáveis o quase-presidente da república que vamos tendo...