Ninguém o compreendeu. Foi ignorado, apenas tolerado por todos. Até que
resolveu recusar o lugar ao qual os homens da igreja aspiram nos sonhos mais
inconfessados. Aí, sim. Finalmente reconheceram-lhe a grandeza de alma. Um
verdadeiro príncipe da comunidade de Cristo, disseram em uníssono. Idiotas.
Como se o esplendor da racionalidade só se adivinhasse a partir dos grandes
gestos, do espectáculo gratuito.
Esquecendo-se, todos eles, que a base teórica daquilo que mais importante se escreveu e se implementou na igreja nos últimos 50 anos, em grande parte se deve a ele.
Em Fátima os peregrinos não compravam os “santinhos” do papa-filósofo. Podem agora ficar descansados os donos das lojas do comércio religioso. O espectáculo vai começar outra vez.
Esquecendo-se, todos eles, que a base teórica daquilo que mais importante se escreveu e se implementou na igreja nos últimos 50 anos, em grande parte se deve a ele.
Em Fátima os peregrinos não compravam os “santinhos” do papa-filósofo. Podem agora ficar descansados os donos das lojas do comércio religioso. O espectáculo vai começar outra vez.
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