De entre os diversos sectores de actividade, poucos se terão desenvolvido tanto nos últimos anos quanto o da comunicação. As mudanças têm sido meteóricas. Tanto ao nível tecnológico como do conteúdo editorial.
Mas a maior de todas as evoluções, a nosso ver, refere-se à crescente
democratização do acesso e mesmo da posse dos meios de comunicação social.
As novas plataformas informáticas têm permitido isto mesmo. O jornal, a rádio e a televisão difundidos através da internet são exemplos desta nova realidade. Sem que os custos de investimento inicial sejam comparáveis com os anteriores. Mesmo mantendo a valorização da componente humana. Mas essa é outra conversa, bem complexa, aliás.
São estas razões que explicam o surgimento em força da comunicação institucional, empresarial, escolar, na maioria das vezes difundida electronicamente.
O caso das escolas é paradigmático. De um jornalismo amador, anacrónico desenvolveram-se rapidamente novas formas de dizer a notícia, muito mais do agrado do público jovem.
São efectivamente muitos os estabelecimentos de ensino que possuem já jornais, rádios e, até, televisões digitais. E com alguma qualidade, diga-se a propósito.
É o caso da publicação que encima o presente texto e de que damos a conhecer a 1' edição: o bjornal. Aconselhamos ao leitor uma viagem ainda que rápida pelas suas páginas. Por certo que vai achar não desmerecer de projectos jornalísticos com fortes características profissionais.
É a democracia a chegar à comunicação social, meus senhores, com todas as vantagens e inconvenientes que a situação pode vir a acarretar.
O jornal em causa pertence ao Liceu de Bragança e surge na esteira de outros títulos trabalhados editorialmente pelo autor destas linhas em diversas instituições, sempre em parceria com o designer de comunicação José Carlos Martins.
Os jornais, as rádios e as televisões chegaram finalmente à vizinhança da nossa vida mesma.
As novas plataformas informáticas têm permitido isto mesmo. O jornal, a rádio e a televisão difundidos através da internet são exemplos desta nova realidade. Sem que os custos de investimento inicial sejam comparáveis com os anteriores. Mesmo mantendo a valorização da componente humana. Mas essa é outra conversa, bem complexa, aliás.
São estas razões que explicam o surgimento em força da comunicação institucional, empresarial, escolar, na maioria das vezes difundida electronicamente.
O caso das escolas é paradigmático. De um jornalismo amador, anacrónico desenvolveram-se rapidamente novas formas de dizer a notícia, muito mais do agrado do público jovem.
São efectivamente muitos os estabelecimentos de ensino que possuem já jornais, rádios e, até, televisões digitais. E com alguma qualidade, diga-se a propósito.
É o caso da publicação que encima o presente texto e de que damos a conhecer a 1' edição: o bjornal. Aconselhamos ao leitor uma viagem ainda que rápida pelas suas páginas. Por certo que vai achar não desmerecer de projectos jornalísticos com fortes características profissionais.
É a democracia a chegar à comunicação social, meus senhores, com todas as vantagens e inconvenientes que a situação pode vir a acarretar.
O jornal em causa pertence ao Liceu de Bragança e surge na esteira de outros títulos trabalhados editorialmente pelo autor destas linhas em diversas instituições, sempre em parceria com o designer de comunicação José Carlos Martins.
Os jornais, as rádios e as televisões chegaram finalmente à vizinhança da nossa vida mesma.
1 comentário:
Excelente trabalho.... gostei !!
Parabéns :-)
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