Em
tempo de balanço de ano, importa chamar a atenção para algo que não tem sido
referido: a qualidade dos dirigentes actuais da política portuguesa.
O que aliás é algo muito raro. Nem sequer é cíclico. Desde Mário Soares que a
excelência não integrava o exercício político. Com algumas asneiras pelo meio,
é certo. Mas, no geral, a tríade de homens que nos representa no poder tem
feito um trabalho meritório.
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