sexta-feira, 27 de abril de 2018

À GUISA DE EXPLICAÇÃO (E depois de alguma polémica)

Em 1* lugar importa dizer que gosto de pessoas. De todos os géneros. Se possível das que são mais diferentes das outras, que possuam algo que lhes é próprio.

E entre entre essa amálgama humana, verdade seja dita, as mulheres ocupam um lugar especial na atenção que dedico ao que vive em minha volta. Porquê? Nem eu sei bem. 

Uma coisa é certa. Nada é tão bonito quanto o ser feminino. Nem igrejas, nem esculturas, nem montes e vales e os rios que neles serpenteiam. 

Claro que esta é apenas a minha opinião. Tão pouco válida como qualquer outra. Há gente a sentir verdadeiras paixões por selos, por flores, por cavalos. 

Eu não sou bem assim: a minha cidade de eleição é Florença, não tanto pelos belíssimos monumentos que a caracterizam, antes sim pelas mulheres que desfilam naquelas ruas cheias de história com vestidos de alta costura e o sorriso de vitória a embelezar-lhes o rosto. 

Uma última nota, esta de carácter mais pessoal — os homens nunca gostaram de mim, sempre me fizeram mal. As mulheres desde aquele dia em que me escolheram para delegado de turma no liceu não mais deixaram de me proteger e mesmo às vezes de me amar. 

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