Vamos lá então: O cavalheiro deve aproximar-se delicadamente do rosto da senhorita e solicitar a toma dos lábios.
Respondido que sim, e perante aquelas protuberâncias carnudas entreabertas, o amante toca deslizando devagar o vermelho da sua boca na boca da mulher. Nessa altura ambos vão começar a sentir as línguas tímidas a procurarem-se e a secreção salivar a fazer de mar encapelado em dia de Verão.
É então que os corpos devem aproximar-se ainda mais ao mesmo tempo que os seios fazem de rolo de máquina de escrever no corpo do cavalheiro.
Resta à senhorita perder a vergonha que propriamente nunca teve e já nua de adereços normativos e outros ordenar ao macho tremeluzente que se dispa.
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