O sagrado e o profano lado a lado. A campearem pela atenção dos homens. Como se a vida pudesse dispensar a introspecção ou a festa.
Quem me conhece sabe que não sou religioso. Mas tenho de reconhecer que este maldito ano de 2020 aproximou-me mais do pensamento que da mera emoção.
E, principalmente, duma componente da vida que a pandemia valorizou: a família. Estar junto de quem nos quer bem deve ser o objectivo maior de cada um.
Feliz Natal, meus amigos — e, por isso, meus familiares. Dêem cá um abraço.
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