O dia aquieta-se. É tempo de recolher às profundezas do insondável e dar lugar à noite. Com ela virá o susto do menino, o rame-rame da novela de televisão, a bem-aventurança dos amantes. E, principalmente, a serenidade dos percursos mais irrequietos. Pelo menos, durante umas horas. Até tudo começar de novo.
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