Foge cavalinho, foge... desse carrossel em que te aprisionaram, curva perpétua de uma vida sempre igual, vertigem da mentira que nunca se tornará verdade.
Salta da pista e lança-te na planície sem fim -- espaço de liberdade onde persigas a esperança de encontrares o amor, a natureza, a felicidade. Num horizonte sem fim e sem música de romaria.
E se puderes, cavalinho, leva-me contigo, prometo-te o silêncio e a paz de que tanto precisamos.
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