Tarde em Viena, chuvosa, de inverno. Procurei algum aconchego numa das muitas feiras de Natal espalhadas pela cidade. Nada. Todas elas vazias de gente, dos deliciosos bolos e chocolates que lhes dão fama e do vinho quente que renova a alma do mais empedernido dos homens.
Daquela ausência divina fugi à procura do Natal que não tive.
Resolvi procurá-lo na mansão da minha amiga advogada Dra. Luciane. Estava muito confortável a ilustre causídica brasileira.
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