O país, a pouco e pouco, vai ganhando algum discernimento na renovação urbanística dos centros históricos das cidades. Também não era sem tempo, depois de tanta barbaridade cometida, destruindo-se tudo o não representasse a suposta modernidade.
No casco histórico de Bragança — onde já ninguém queria viver — recupera-se a fachada original das casas e reconverte-se o seu interior com as actuais exigências de conforto. É tão bom, de vez em quando, dizer bem.
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